DataSUS. “As guloseimas são para as ocasiões que sinto muita vontade de comer doces. Mas tem dias que nem quero vê-los”, diz Bruna.
De acordo com a nutricionista do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca) Angélica Berzon, esse desejo repentino pode indicar que a alimentação está deficiente de nutrientes. “Não é nenhuma patologia, mas a falta de um determinado nutriente que pode prejudicar a memória, causar desconforto intestinal, retenção de líquido, dor de cabeça, câimbras e tornar cabelos e unhas quebradiços. Estes sintomas podem ser contornados ingerindo o alimento em débito”, observa a especialista.
Angélica Berzon explica que ansiedade, irritação e depressão aumentam o desejo de comer, por exemplo, chocolate. “Não é à toa que as pessoas buscam um determinado alimento. Chocolate é fonte de serotonina. Este comportamento vai passando de geração para geração. Isto é cultural. Mas o especialista pode indicar outras fontes, menos calóricas que oferecem os mesmos nutrientes, como cereais integrais, banana, tâmaras, nozes”, pondera.
“Se as pessoas soubessem identificar suas deficiências nutricionais e conhecessem as fontes de alimentos corretas, poderiam contorná-las. Excesso de sono, por exemplo, pode ser falta de ferro”, completa. Folhosos na cor verde-escura como o agrião e couve, grão-de-bico, feijão, castanhas é açaí são alimentos ricos neste mineral.
Para evitar a perda dos nutrientes, a nutricionista indica alimentação equilibrada, com refeições em horários fracionados. “Com muita verdura, legume, proteína e carboidratos. Poucos alimentos processados e fast food”, ensina. Alimentos ricos em proteínas, como carne bovina e de peru, peixe, leite e seus derivados contêm triptofano, aminoácido que participa da produção dos neurotransmissores.
Balinhas, doce de leite e amendoim estão sempre à disposição na mesa de Bruna Ferreira de Lima, analista de requisitos do De acordo com a nutricionista do Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (Inca) Angélica Berzon, esse desejo repentino pode indicar que a alimentação está deficiente de nutrientes. “Não é nenhuma patologia, mas a falta de um determinado nutriente que pode prejudicar a memória, causar desconforto intestinal, retenção de líquido, dor de cabeça, câimbras e tornar cabelos e unhas quebradiços. Estes sintomas podem ser contornados ingerindo o alimento em débito”, observa a especialista.
Angélica Berzon explica que ansiedade, irritação e depressão aumentam o desejo de comer, por exemplo, chocolate. “Não é à toa que as pessoas buscam um determinado alimento. Chocolate é fonte de serotonina. Este comportamento vai passando de geração para geração. Isto é cultural. Mas o especialista pode indicar outras fontes, menos calóricas que oferecem os mesmos nutrientes, como cereais integrais, banana, tâmaras, nozes”, pondera.
“Se as pessoas soubessem identificar suas deficiências nutricionais e conhecessem as fontes de alimentos corretas, poderiam contorná-las. Excesso de sono, por exemplo, pode ser falta de ferro”, completa. Folhosos na cor verde-escura como o agrião e couve, grão-de-bico, feijão, castanhas é açaí são alimentos ricos neste mineral.
Para evitar a perda dos nutrientes, a nutricionista indica alimentação equilibrada, com refeições em horários fracionados. “Com muita verdura, legume, proteína e carboidratos. Poucos alimentos processados e fast food”, ensina. Alimentos ricos em proteínas, como carne bovina e de peru, peixe, leite e seus derivados contêm triptofano, aminoácido que participa da produção dos neurotransmissores.